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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O Cão Idoso

Com o desenvolvimento da medicina e da tecnologia, os cães, assim com os humanos, estão vivendo mais e aproveitando melhor a terceira idade, de modo ativo. A expectativa de vida do cão depende da raça, geralmente raças maiores têm uma expectativa de vida menor (8 a 10 anos) e mostram sinais de envelhecimento mais cedo que algumas raças pequenas, que podem viver de 17 a 20 anos.

Assim que o processo de envelhecimento começa, você começará a notar ao menos algumas das seguintes mudanças. Geralmente o nível de atividade cai e o cão passará mais tempo dormindo e descansando do que quando era mais novo. Eles também desenvolvem rigidez nas suas juntas, é provável que tenham apatia e podem sofrer de períodos de constipação. A visão e a audição podem começar a falhar e eles podem se tornar menos tolerantes e geniosos em comparação com o que eles sempre foram. E mais, ossos quebrados e machucados demorarão mais para cicatrizar e eles se tornarão menos capazes de suportar calor intenso, frio, fatiga e mudanças na sua rotina diária normal. Tudo isso são sinais normais de envelhecimento que a maioria dos cães irá passar, em maior ou menor grau, dependendo do indivíduo e da qualidade da alimentação e cuidados que o cão recebeu durante toda a sua vida.

Assim que seu cão envelhecer, existem algumas coisas importantes para levar em consideração tornar o seu cão idoso mais confortável:

- Proporcione exercícios suaves regulares - deixe o seu cão escolher a quantidade de exercício.
- Tenha certeza de que a cama de seu cão é macia, bem acolchoada, livre de correntes de ar e seca.
- Providencie uma roupinha de cachorro para o inverno.
- Ensine seus filhos como cuidar do seu cão idoso.
- Não faça nenhuma mudança repentina na dieta (ao menos que seja recomendada pelo veterinário).
- Reduza a quantidade de comida dada (devagar!) conforme diminua a atividade, para prevenir a obesidade.
- Grades de bebês podem ser usadas em escadas, se elas se tornarem um perigo para o cão.
- Coloque pisos anti-derrapantes no caminho, se você tiver um piso escorregadio. Ossos quebrados são geralmente causados por quedas em superfícies escorregadias.
- Permita que o seu cão tenha um lugar tranquilo onde ele possa se refugiar para tirar uma soneca, quando precisar de uma.
- Para cães de grande porte - eleve as tigelas de água e comida para que o cão não precise se abaixar desconfortavelmente para comer ou beber.
- Não deixe de dar atenção ao seu cão só porque ele está menos ativo ou menos envolvido nas atividades com a família.
- Tenha uma portinhola instalada - o controle de suas necessidades é um pouco mais reduzido em cães mais velhos, mesmo se ele sempre foi excelente em casa.
- Se o seu cão possui calos em seus cotovelos, passe vaselina neles - isto ajuda a prevenir que os calos rachem e fiquem infeccionados.

Com o envelhecimento, os cães ficam mais propensos a terem problemas de saúde, por isso, check ups regulares no veterinário irá garantir que qualquer problema de saúde seja descoberto e tratado mais cedo, o que aumentarão as chances de total recuperação ou, pelo menos, prevenindo uma posterior deterioração.

A seguir, uma lista dos sintomas que são sinais claros de condições que requerem uma rápida atenção veterinária - deve-se lembrar que não restam dúvidas que um cão mais velho pode piorar em uma velocidade alarmante se não for tratado o mais rápido possível.
- Vômitos.
- Recusa de comida.
- Mudanças na sede (para mais ou para menos).
- Inquietação ou gemidos sem motivos.
- Excesso de salivação.
- De repente, uma abundante queda de pêlos.
- Olhar espantado, fixo e vítreo.
- Abdômen protuberante.
- Incapacidade de ficar em pé.
- Se encolher, rosnar ou morder quando tocado.
- Qualquer dor óbvia.
- Tropeçar, desajeitamento ou colidir em coisas repentinamente.
- Convulsões ou ataques.
- Letargia repentina.
- Dificuldade de respirar, ou uma respiração muito ruim.
- Tosse.
- Sangue na urina ou nas fezes ou mudanças em seus hábitos sanitários.

Quanto chega a hora...
Infelizmente, nem todos os cães falecerão sem dor e dormindo em paz. O dono geralmente encara uma situação de agonia na decisão da eutanásia. Para fazer com que a decisão seja mais fácil de enfrentar,você pode colher todas as informações possíveis sobre as condições do seu companheiro, tratamento possíveis e resultados esperados, o nível da dor que o seu cão irá experimentar devido às condições e à qualidade de vida esperada para o seu cão durante o tratamento. Seu veterinário será capaz de responder quaisquer perguntas que você venha a ter, e lhe dará sua própria opinião sobre as condições de seu cão. Se o prognóstico não é bom (e você tem tempo porque o seu cão não está sentindo dor) você pode querer ter uma segunda opinião, para lhe ajudar a tomar a decisão.

Em muitos casos, amor e consideração pelo seu cão pode ser tão grande que você queira insistir com seu melhor amigo. Não é justo submeter o seu cão a tratamento atrás de tratamento se o prognóstico é muito pobre e o seu cão está sofrendo, visivelmente. Nestes casos, em que a decisão pode ser muito difícil porque sentimentos estão envolvidos, é melhor dar ao seu amigo leal uma morte sem dor e digna, ao invés de prolongar seu sofrimento e deixar a natureza seguir o seu curso lentamente.

E lembre-se... seu cão estará lhe esperando na Ponte do Arco Íris.

Fonte: Dogsites

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Irmão mais novo do Canto dos Bichos

Oi pessoal!

Este post é para avisar a todos que o Canto dos Bichos ganhou um irmãozinho: o Confraria dos Galgos, um site dedicado a todos os Galgos, raças de cães imponentes e pertencentes ao grupo 10 da FCI / CBKC e dos grupo dos Hounds no AKC / TKC.

Este site é um pouco diferente: é comunitário. Como assim, comunitário? Simples: aqueles apaixonados por esta raça, donos, criadores, veterinários que os atendem podem participar, postando matérias. Sim, postando matérias. No próprio site há explicações de como fazer isso. E não se acanhem: podem publicar. Também não estranhem o fato de os textos serem revisados no final. Somos uma equipe de 3 (no momento) e até mesmo nossos textos são revisados por cada membro da equipe, as administradoras.

Visitem, publiquem, divulguem. Os Galgos merecem ser reconhecidos e desmistificados!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Por que brincar é importante para os cães?

E por que não seria? Para os cães e os humanos, não há diferença em brincar. É ótimo para dar uma pausa nas atividades mentais, uma boa atividade física e bom para aliviar o estresse. Física, mental e emocionalmente, é saudável.

Seja buscando uma bolinha no quintal ou correndo com o dono, os exercícios ou brincadeiras são vitais, pois ajudam o cão a extravasar a energia acumulada. Sem esse “escape”, eles podem ter problemas de comportamento que variam de destruir objetos a ansiedade de separação.

Assim como o cão preguiçoso se beneficia de uma voltinha no quarteirão, o cão que tem tendência a destruir o sofá ou cavoucar o jardim encontrarão a válvula de escape nas brincadeiras e nos exercícios. Geralmente, estas atividades física são parte importante na resolução de problemas de comportamento.

Brincar é muito bom para os cães poderem entrar em contato com seus “comportamentos naturais”.

15 minutos de alegria
A falta de brincadeiras pode ser um problema comum para cães cujos “pais” trabalham fora. Ainda assim, fazer o cão se exercitar através de brincadeiras nem sempre significam caminhadas que durem horas ou um uma série de atividades caninas: qualquer nível ou atividade tem o mesmo propósito.

Para o dono comum, buscar a bolinha é um bom jogo, principalmente se o cão recebe recompensas. Esta atividade não leva muito tempo – poucos cães agüentam mais que 15 minutos de correr atrás da bolinha de tênis ou do Frisbee.

Não exagere
Embora seja bom para um cão saudável correr 5 quilômetros com seu dono, não é necessário que todas as brincadeiras sejam interativas, seja com o dono ou outros cães. Aliás, há alguns efeitos colaterais entre dois cães que brinquem juntos, ou um dono que brinca com um cão cheio de energia acumulada.

Brincar com outros cães pode ser bem rude. Quando brincamos com nosso cão do modo como ele brinca com outro cão, podemos nos meter em encrencas. Eles gostam de usar a boca. Quando brincam com outros cães, usam suas bocas: mas essas mordidas não machucam os cães, mas com certeza nos machucam.

Ao brincar junto com um cão cheio de energia, é importante ter regras. O cabo-de-guerra é um ótimo jogo, mas deve haver regras bem específicas para não ser perigoso. Afinal de contas, não é novidade que um cão fique super entusiasmado com o jogo e o dono vire parte da disputa, podendo resultar em mordidas. Ao buscar a bolinha é menos provável que nos machuquemos.

Donos que querem que as brincadeiras sejam algo mais que simplesmente gastar energia podem inscrever seus cães em aulinhas de agility. É uma atividade que a maioria dos cães adora. O agility tem vários obstáculos para os cães, como em provas de hipismo, onde o cão deve passar corretamente por todos eles sem cometer faltas. Está se tornando um esporte popular. A maioria das aulas requer um comprometimento de várias semanas.

Por todos os benefícios físicos e emocionais que as brincadeiras proporcionam ao cão, existe uma brincadeira ruim? Talvez. Por definição, brincar não é ruim, mas pode-se tornar exagerada e ficar ruim.

Comece com uma boa dieta
Todas as atividades físicas prescritas para cães são baseadas assumindo-se que o cão seja saudável. A habilidade de agüentar as brincadeiras mais extenuantes começa com a dieta do cão. Existem alimentos que contribuem para a hiperatividade, enquanto outros para a letargia. Quanto melhor a dieta do cão, mais saudável ele será.

É importante notar que, no mundo das brincadeiras caninas, tamanho não é documento. Só porque determinada raça de cão é maior que outra não quer dizer que ele precise de mais exercício ou brincadeiras. Os Terra Novas, por exemplo, são uma das maiores raças do mundo, mas precisam de bem menos exercício que raças menores, como o frenético Jack Russell Terrier.

Especialistas também recomendam estabelecer horários para as brincadeiras – assim como fazemos com crianças. Isso lhe ajudará a estruturar uma rotina, a qual o animal esperará (e sabemos que cães gostam de rotina). Não se assuste se seu cão ficar chateado se você pular uma sessão – e tirá-lo do sofá.

Fonte: PetPlace.com
Tradução: Fúlvia Zepilho de Andrade

domingo, 12 de outubro de 2008

Bichos nojentos que transmitem doenças

Você sabia que as pulgas não apenas incomodam, mas também perigoas? Elas são mais que apenas insetos que picam e sugam sangue: elas também podem transmitir doenças aos cães!
A doença mais comum é a dermatite alérgica a picada de pulgas. Alguns cães são alérgicos à saliva e apenas uma mordida o fazem sofrem bastante. Cães com este tipo de alergia se coçam tanto que perdem pelos na região da picada. Alguns chegam mesmo a se coçar tanto que chegam a sangrar. A Suzie não perdia pelos, mas as feridas sangravam de tanto ela coçar, algumas até formavam pus. Uma judiação, mas agora ela está livre das pulgas!


Outra doença transmitida pelas pulgas são os vermes. Eles infecta o cão depois que ele ingere a pulga que tem a larva do verme. Depois da ingestão, a larva se desenvolve no trato gastrointestinal do cão. Quando adulta, a cabeça do verme "gruda" na parede intestinal e, periodicamente, pequenos segmentos em forma de ovo se partem e saem pelo reto e ânus.


A melhor maneira de prevenir ambas as doença é prevenir as pulgas! Existem muitos medicamentos preventivos eficazes no mercado com este propósito. São um pouco caros, mas melhor prevenir que remediar.


Lembre-se que alguns medicamentos permitem que a pulga pique o cão uma vez e morra ao sugar seu sangue; outros matam a pulga quando ela se aproxima do cão. O primeiro medicamento não é indicado para cães que têm alergia à picada de pulga, pois ele não pode sequer ser picado. Converse sempre com seu veterinário, como nós aqui de casa fazemos. Ele, depois de você, é o melhor amigo do seu melhor amigo!

sábado, 11 de outubro de 2008

Mais adestramento, por favor!!


A maioria dos donos responsáveis dá ao cão, ou filhote, aulas de obediência básica e socialização. Claro que também lhe ensinam truques, já que é divertido. Depois disso, geralmente paramos de treinar o cão pelo resto da vida dele: afinal, ele aprendeu o que precisava.

Isso pode ser verdade mas, se você quer um cão mais feliz e esperto, continue o treinamento durante toda a vida dele. Para ele, o adestramento lhe dá três dos grandes prazeres da vida: passar tempo com você, agradar você e ser recompensado com um petisco. Dependendo do que você estiver ensinando, o adestramento pode incluir algumas das coisas favoritas dele, como correr, perseguir ou pular.

Seu cão não precisa ser um gênio. Um cão de inteligência mediana consegue entender cerca de 165 palavras! Quanto mais você ensina seu cão, mais ele aprende como aprender. Ele não precisa ser um filhote. O ditado "você não pode ensinar novos truques a um cão velho" não é verdadeiro. Qualquer cão, de qualquer idade, que é fisicamente capaz e mentalmente alerta tem a capacidade de aprender algo novo.

Geralmente se começa o aprendizado quando o cão tem de 8 a 16 semanas. Esta é a melhor fase para ensiná-lo os comandos básicos (senta, deita, fica, vem), além de dar ao cão um bom padrão de aprendizado. Ele se torna capaz de resolver problemas por si só e é interessado em aprender. Se você não começou o adestramento nesta idade, não há problema: ele pode aprender em qualquer fase da vida, apenas demorará um pouco mais.

Não importa o que você irá ensinar ao cão. Importa, sim, o tempo que você passa com ele, estimulando sua mente e dando-lhe um propósito na vida. Você pode ensiná-lo tudo quanto for truque para o seu divertimento - ele não se importa. Ele simplesmente adora a sua alegria ao ver como ele executou o comportamento (e o petisco que segue depois!).

Você também pode ensinar tarefas práticas - coisas que lhe ajudam em casa. Muitos cães, na verdade, preferem fazer trabalhos para você do que simplesmente deitar no sofá e não fazer nada o dia inteiro. Um exemplo: você pode ensinar seu cão a ajudar-lhe com as compras do mercado, pedindo que ele pegue itens que não quebram se ele o pegar, ou pegar o jornal para você.

Existem várias coisas que você pode ensinar ao seu cão: trazer o controle remoto, achar as chaves, procurar a mamãe (esse a Suzie AMA fazer), colocar algo no cesto. Pode parecer divertido ter um cão que faça estas coisas, mas os cães de serviço fazem coisas deste tipo todos os dias para ajudar seus donos descapacitados. Eles são perfeitamente capazes, e adoram ajudar.

A maioria das raças foi criada para o trabalho. Dá-lhes prazer e um senso de responsabilidade ter um trabalho a fazer. Cães que se comportam mal ou se tornam destrutivos geralmente o são devido à frustração, já que eles têm uma necessidade inata de fazer alguma coisa, e não há o que fazer.

Olhe para seu cão, repare em seus olhos e linguagem corporal depois que ele pula um arca, busca uma bolinha ou rola - ele está feliz e adorará fazê-lo de novo, de novo e de novo. Sua mente está sendo estimulada. Esta alegria pode acontecer com cada novo truque, toda vez que ele o executar.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Já escovou os dentes do seu cão hoje?

Não somente nós, humanos, precisamos ter os dentes sempre limpos, escovados. Os cães (e gatos) também precisam e nós é quem devemos fazê-lo, todos os dias.

Primeiro, devemos acostumar o cão a ser manuseado na boca. Se você tem um clicker, ao tocar na boca do cão (primeiro do lado de fora), clique e dê um petisco. Depois, vá tocado na gengiva, dentes, abrindo a boca... sempre clicando e recompensando. Depois, comece de novo (tocando o lado de fora e assim por diante), mas agora com uma gaze (ou dedeira). Sempre clicando, recompensando. Se, em algum momento do treinamento seu cão se assustar ou não deixar, volte um passo e faça mais repetições.

Quando seu cão já estiver mais familiarizado com você mexendo nos dentes dele (os do lado, no começo), usando a gaze, pode passar a usar uma escova de dentes. Eu uso escova de dentes infantil extra macia e troco a cada 3 meses, como nós trocamos as nossas.

Este treinamento não demora mais que quinze minutos, logo o cão já está deixando ter os dentes escovados.

O último passo é fazê-lo se acostumar a ter os dentes do fundo e o lado interno dos dentes escovados, sem nos morder. Sempre vá aos pouquinhos, clicando e recompensando a cada vez que ele se mostrar disposto a colaborar. Os dentes da frente são o passo do meio, pois são um pouco sensíveis.

Em cerca de uma semana, ou até menos, dependendo da consistência do dono, seu cão já deixará você escovar seus dentes todos os dias, por cinco minutos.

Aqui, desde que a Suzie chegou, escovo os dentes dela. E sempre todos os dias, depois do passeio noturno (se ela não sair à noite, escovo antes de ir dormir). No final, ela ganha um petisco (biscoito de menta, pra ficar com um bom hálito), afinal, ela colabora super bem com a escovação! Sugiro que este petisco seja sempre dado, mesmo, mas nunca algo que suje de novo os dentes do peludo. Assim, ele sempre associará a escovação dos dentes com algo muito legal.

Outro detalhe: eu não uso pasta de dentes própria para cães, mas também não uso a humana (eles a engolem e ela é tóxica). Uso simplesmente água, às vezes água com sal. O resultado é o mesmo: dentes branquinhos, livres de tártaro e doença periodontal, hálito fresco, boca saudável. Até hoje, ela nunca precisou fazer limpeza de tártaro (feita semestralmente em cães e gatos que não escovam os dentes, com anestesia geral, ou seja, custo mais elevado do que a prevenção da escovação diária, não é mesmo?).

E você? Já escovou os dentes do seu cachorro? Ele, a saúde dele e seu bolso agradecem.

domingo, 5 de outubro de 2008

Florais de Bach


Como prometido, aqui vai a matéria sobre os Florais de Bach, enviada por Schirley Tambosi, terapeuta floral.


HISTÓRIA

A Terapia Floral é um método natural de buscar o equilíbrio emocional doindivíduo, usando a energia vibracional das flores para desencadear umamudança vibratória no organismo. Busca a causa, e não o efeito, dosproblemas, tratando o todo, o individuo, e nunca a doença. Os florais ajudama trabalhar melhor os sentimentos, fazendo-os aflorarem para que sejamresolvidos e não serem guardados, escondidos ou mesmo bloqueados nointerior, vindo mais tarde a desequilibrar o organismo. Basicamente osFlorais são energias retiradas das flores. O criador da técnica floral foiEdward Bach, um médico inglês.Edward Bach nasceu em Moseley, Inglaterra em 24/09/1886. Estudou medicinaem Birmingham e Londres. Trabalhou no Hospital homeopático de Londres epublicou vários trabalhos com a colaboração de médicos homeopatas, como: "Arelação entre a vacinação e a homeopatia" entre outros.
No auge da sua carreira medica, Edward Bach com 44 anos, toma a decisão devender o consultório e o laboratório. Passou a dedicar-se integralmente ao estudodos diferentes tipos de personalidade humana, e a busca de plantas curadoras especificas.
Estudou botânica, farmacologia, medicina popular e a visão mitológica decada flor.
Partiu para a observação direta das plantas em seu habitat natural, pormeio de sua intuição e experimentação.
Assim, descobriu as 38 essências, e agrupou-as em 7 grupos.


OS 7 GRUPOS

Os 7 grupos são:
- Grupo do Medo

- Grupo da Insegurança

- Grupo da Falta de interesse no presente

- Grupo da Solidão

- Grupo da Hipersensibilidade à Influencias e Idéias

- Grupo do Desalento e Desespero

- Grupo da Preocupação excessiva com os outros

Além disso desenvolveu o "Rescue Remedy" para situações de emergência,que contem 5 essências florais.Para obter a energia das flores, Bach desenvolveu uma técnica em que a floré colocada em água e exposta ao sol ou levemente fervida, conforme aplanta. Apos algum tempo as flores são retiradas, restando apenas a água,agora energizada. É então acrescentado brandy para conservar o floral. Estaessência "concentrada", chamada de tintura mãe, e' posteriormente diluída(solução estoque) e por fim apenas algumas gotas são usadas no preparo daformula final.A técnica desenvolvida por Bach inspirou a criação de vários outrossistemas florais, tais como:
Florais de Minas,Florais de Joel Aleixo,Florais de Sandra Epstein,Florais do Alaska,Florais da Califórnia,Florais do Havaí,Florais do Deserto,Florais da França,Florais da Austrália,Florais da Holanda,Florais do Pacífico,entre outros.


CURIOSIDADES

1- Quem pode tomar os florais de Bach?
- Toda as pessoas, independente da idade, animais e plantas.Muitos confundem Florais com outras técnicas ditas "alternativas". Embora todasbusquem o equilíbrio do indivíduo, existem grandes diferenças:

Homeopatia:
Utiliza uma parte centesimal do mal para a cura do mesmo mal, segundo a teoriaque semelhante cura semelhante. Leva em consideração as causas que estãoprovocando a doença, que são tidas como conseqüência de um distúrbio orgânico.Assim, a homeopatia prescreve medicamentos de forma a atingir as causasfísicas e/ou psicológicas que estejam provocando os sintomas apresentados pelocliente, individualizando ao máximo cada tratamento.

Fitoterapia:
Utiliza-se dos princípios ativos encontrados nas plantas e ervas medicinais.Diferente da homeopatia e florais que baseiam-se na vibração, esta baseia-se apenas no principio ativo. Bastante antiga, esta técnica e' transmitida de geração a geração e apesar de ser baseada no empirismo de nossos ancestrais, atualmente está sendo investigada e confirmada cientificamente.

Florais:
Baseiam-se na vibração energética das flores para acionar as energias do próprio indivíduo. O tratamento é feito a nível emocional. Terapia Floral trata a personalidade e não a enfermidade. É centrada totalmente no indivíduo, voltando-se para as emoções conscientes ou que sejam mais evidentes.Outro ponto a ser observado: os florais atuam no desequilíbrio emocional,antes de manifestarem-se como problemas físicos no organismo do indivíduo.

A homeopatia e a fitoterapia, porém, atuam após a manifestação dos efeitos destes desequilíbrios. Desta forma, os florais podem e devem ser utilizados para prevenir tais problemas.Florais não são medicamentos. Eles não curam problemas físicos. Costumo dizer que "Florais não fazem milagres", pois não "resolvem" os problemas de ninguém.

A Terapia Floral atua numa camada mais sutil, ao nível das emoções e sentimentos.Também não é correto dizer que "cura" ou "conserta" sentimentos e emoções.

Ela vai ajudar este sentimento, muitas vezes retraído, sufocado, a ser exteriorizado e assim ser trabalhado pelo indivíduo em questão, facilitando a ele lidar com a situação.

Olhando pelo lado científico, uma fórmula floral adequada para um determinadoindivíduo, em um momento específico, vai carregar as vibrações eletromagnéticasnecessárias para "ativar" as mesmas freqüências no campo energético do indivíduo.

Independente de se falar de animais, plantas ou seres humanos, não aconselha-se alguém que não possua um profundo conhecimento do que está fazendo "experimentar" *qualquer* tipo de tratamento. Aqui também inclui-se os Florais. O correto é procurar um profissional da área, pois fórmulas pré-determinadas encontradas em livros, sites, ou recomendados por conhecidos (e que funcionou com o primo do vizinho...) na grande maioria das vezes não são adequadas para outro indivíduo. Muitas vezes a mesma fórmula não é adequada para o mesmo indivíduo, em outra época. Cada fórmula floral é individual e para um determinado momento. Se alguém "adiar" um tratamento por uma ou duas semanas, muito provavelmente vai necessitar de uma fórmula diferente.


COMO SÃO FEITOS

O propósito deste texto é explicar como, a partir das flores, são produzidas as essências florais. Se mandarmos analisar quimicamente as essências florais o laboratório encontrará basicamente água e álcool. Não haverá nenhum princípio ativo físico que explique o potencial curativo que existe nas essências florais. Isto acontece porque o princípio ativo não é físico e sim energético. E esta é uma terapia vibracional.
Edward Bach descobriu que a energia das flores possui propriedades curativas. Para utilizarmos esta energia no nosso dia-a-dia ele utilizou um método bastante simples: impregnar a água com esta energia. Portanto as essências florais consistem em água energizada com a energia das flores.
As essências devem ser preparadas nas imediações do local onde crescem as plantas utilizadas para a coleta das flores. São escolhidas plantas sadias e vigorosas que se desenvolveram em ambiente sem poluição e que não foram submetidas a qualquer tratamento químico. Utilizam-se apenas as flores mais perfeitas e que estejam no auge da floração.
E. Bach desenvolveu dois métodos básicos para a obtenção das essências florais: solar e fervura. Posteriormente outros métodos foram desenvolvidos, como o lunar e o misto.

Método Solar
De manhã, ao alvorecer, toma-se um recipiente de vidro. Enche-o com água de fonte reconhecidamente pura e potável. A seguir colhe-se as flores colocando-as diretamente neste vidro com água. Deve-se evitar qualquer contato manual. Este recipiente de vidro com água e as flores é colocado nas imediações da planta exposto ao sol. É importante que seja um dia claro e com poucas nuvens no céu. Após algumas horas sob o sol, quando as flores começarem a murchar, inicia-se o processo de retirada das flores e filtragem da água impregnada pela energia floral.
A água energizada e filtrada é misturada na proporção de 50% com brandy e colocada em um frasco esterilizado. A esta diluição de 50% damos o nome de tintura mãe. A partir da tintura mãe se obtém a solução estoque (que é o que as farmácias compram para preparar a essência floral que você toma). Em um frasco esterilizado de 30ml, coloca-se 30% a 50% de brandy e completa-se o resto com água. Após feito isto acrescenta-se duas gotas da tintura mãe. O conteúdo do vidro é, então, balançado intensamente a fim de homogeneizar-se. Está pronta a solução estoque. Utiliza-se, no sistema Bach, o método solar para aquelas plantas que florescem no final da primavera e no verão. Nestas épocas, na Grã Bretanha, o sol está forte o suficiente para impregnar a água com a energia da flor.
No sistema Florais de Minas este método é utilizado para "as plantas nitidamente solares"¹, e a exposição ao sol dura da manhã até o final da tarde.
Obs: a função do brandy é servir de conservante. O álcool nele contido evita o desenvolvimento de microorganismos que podem ser prejudiciais à saúde.

Método de Fervura
Em um recipiente de, por exemplo, vidro temperado, coloca-se água de fonte pura e potável. Acrescentam-se as flores, que neste método são colocadas em conjunto com seu raminho de sustentação, folhas e brotos. Este conteúdo é fervido por um período entre 10 e 30 minutos. O tempo de fervura varia de acordo com a fragilidade da flor. Deixa-se o conteúdo fervente esfriar e então inicia-se o mesmo procedimento de filtragem e engarrafamento descrito no método solar.
No sistema Bach utiliza-se este método para as plantas que florescem no período em que não há sol o suficiente (na Grã Bretanha) para que seja usado o método solar. Ou seja, que florescem em um período diferente do verão e do final da primavera.
No sistema Florais de Minas o método de fervura é recomendado para "as flores cabisbaixas que procuram espontaneamente o calor da terra, e (para) aquelas plantas de aspecto lenhoso"².

Método Lunar
Utilizado pelo sistema Florais de Minas na obtenção das essências oriundas das plantas de características noturnas. O procedimento é o mesmo do método solar, apenas muda o período de exposição que passa a ser noturno, "sob lua plena"³.

Método Misto
Método desenvolvido para obtenção da essência floral de algumas plantas, como a da Quaresmeira Roxa (Tibouchina granulosa). O processo é o mesmo do método solar, diferenciando apenas no momento em que a flor começa a murchar. Neste momento, no método misto, o recipiente de vidro com as flores e a água é levado para a sombra, embaixo da planta. Aí fica por um período aproximado de 1,5 horas, até que as flores voltem a ficar viçosas. Somente neste momento é que retira-se as flores, faz-se a filtragem e a tintura mãe.
Com este processo o potencial curativo da essência floral é significativamente aumentado.

Natural Dog Care: Capítulo 5 - Parte V

Chegamos ao final deste livro. Com certeza haverá mais resumos de livros que eu postarei aqui, além de matérias feitas por mim. Fiquem sempre de olho, as novidades sempre estarão por aqui, seja com respeito a comportamento, raças e mesmo defesa dos animais. E também curiosidades, divertimento e fotos. Aqui, tudo é festa, tudo é pelos animais. Divirtam-se e aprendam com mais este texto.

O Sistema Respiratório

Fala aquilo que já sabemos: os cães que têm focinho mais achatado (Pug, Shih Tzu, Pequinês etc) têm maior dificuldade de respirar. Fala um pouco também sobre a tosse dos canis.
Alguns cães têm espasmos, chamados de “espirro reverso”. Geralmente, (mas nem sempre), ocorre quando o cão está excitado, não é perigoso. Comum nos Yorkies, são causados por contrações involuntárias do diafragma. Novamente, pela minha experiência, Suzie tem este espirro reverso. Pelo visto, é comum em Whippets também, como discutido em uma lista americana sobre a raça. Caracteriza-se pelo fato de o cão parece estar engasgado com alguma coisa, mas não é. Suzie tem disso depois que fica cheirando demais os postes (lendo seus pipi-mails). Como fazer pra parar? Bom, faça carinho no pescoço e na barriga deles, que para rapidinho. Por causa disso, um ser estranho me parou na rua e disse assim "Putz, tá nas últimas, né?! Tb, magrinho assim, não passa de hoje". Huahuahuahua, isso é coisa que se diga a alguém? Seu Whippet também tem espirro reverso? Logo postarei uma matéria sobre isso aqui, aguardem.

O Sistema Nervoso Central

Machucados físicos, como acidentes de carro, são a maior causa de danos no cérebro e nos nervos. Machucados na cabeça algumas vezes causam paralisia do nervo facial (neuropatia), que atrofia os músculos afetados. A reprodução seletiva aumentou o risco de danos na espinha nos cães com o dorso muito longo ou patas curtas. Dobermanns e Dogues Alemães são suscetíveis a machucados espontâneos na espinha na região do pescoço.
Infecções como a raiva, cinomose e toxoplasmose podem atacar o cérebro, causando convulsões, mudanças de comportamento ou paralisia. Larvas de vermes também podem entrar no cérebro e causar convulsões.

O Sistema Endócrino

A glândula pituitária produz um hormônio que “diz” para os rins o quanto concentrar a urina, outro que controla o crescimento e outros que controlam outras glândulas, como a tireóide, adrenais, ovários ou testículos na sua própria produção hormonal.

Emoções e Comportamento

Interessante: cães que são os líderes da matilha possuem melhores níveis de serotonina, enquanto os cães “abaixo” produzem menos serotonina. Serotonina: neurotransmissor ligado com a melhora do humor. Fala um pouco sobre a ansiedade de separação.
Curiosidade: Os cães sentem a perda dos entes queridos?
Resposta: Claro que sim. O nível de ansiedade que o cão experimenta quando uma pessoa ou outro animal que convive com ele morre, ou simplesmente vai embora, varia de acordo com a personalidade do cão. Quando um animal morre, sempre que possível deixe que o cão veja e cheire o corpo recém desencarnado. Nas semanas seguintes, dê ao que ficou atenção extra. O aumento da atividade é muito benéfico. Em raras circunstâncias, sedativos podem ser necessários.

Doenças dos Olhos e Nariz

Sobre os olhos não fala muita coisa, não acrescenta ao que já sabemos; o mesmo sobre o olfato e o paladar.
Checklist:
· A visão se deteriora gradualmente com a idade.
· A vista de longe "dura" mais que a de perto.
· O endurecimento ou "esclerose" do cristalino ocorre em cães com mais de 10 anos.
· O desenvolvimento natural da opacidade natural dos olhos é comumente confundida com a catarata.
· O sentido mais aguçado dos cães é o olfato.
· Doenças metabólicas, assim como as do trato respiratório superior, interferem com o olfato.

As Orelhas
O longo canal auditivo amplifica o som. Seu comprimento torna as orelhas suscetíveis a problemas quando corpos estranhos, como sementes de grama, entram nelas. As orelhas são lubrificadas por uma cera que mata bactérias, prevenindo infecções. Se o equilíbrio dos microorganismos protetores das orelhas é perturbado, pode-se desenvolver infeções por bactérias, leveduras ou outros fungos.

Checklist:
Enquanto a surdez congênita ocorre mais frequentemente em cães de pelagem branca, ela também tem sido vista nestas raças:
· Akita
· Australian Cattle Dog
· Beagle
· Border Collie
· Boston Terrier
· Cocker Spaniel
· Dálmata
· Dobermann
· Bulldog Inglês
· Fox Terrier
· Dogue Alemão
· Cão dos Pirineus
· Poodle (Toy e Anão)
· Old English Sheepdog
· Papillon
· Pointer
· Rhodesian Ridgeback
· Scottish Terrier
· Sealyham
· Pastor de Shetland
* West Highland White Terrier

Natural Dog Care: Capítulo 5 - Parte IV

Digestão - Os Intestinos

Dietas que ativamente promovem o crescimento de bactérias benéficas são chamadas de pré-bióticas; as que já contém essas bactérias, como os lactobacilos, são chamadas de pró-bióticas.
A gastroenterite (inflamação do estômago e dos intestinos) geralmente é causada por: comida contaminada, vírus ou bactéria, alergias ou intolerância à comida.
Colite, inflamação do colo e do reto, é mais comum em cães de pêlo duro e/ ou longo. Por exemplo: um Teckel de pêlo curto raramente sofre de colite, enquanto os de pêlo liso e/ ou duro sofrem. É uma predisposição genética para desenvolver a doença.

Parasitas Intestinais

Nada que a gente já não saiba, mas tem uma curiosidade, “Quando o cão arrasta o bumbum no chão, pode ser sinal de vermes, mas pode ser também que suas glândulas anais estejam cheias (isso incomoda o cão). Em Pastores Alemães, lamber excessivamente o bumbum pode indicar existência de vermes, mas também podem ser fístulas perianais (dolorosas), chamada furunculose (ocorre porque o cão porta a cauda baixa)”.

O Sistema Urinário

As fêmeas são mais suscetíveis a problemas na bexiga e uretra, devido à sua uretra ser mais curta que nos machos. Já os machos são mais suscetíveis às pedras de oxalato. Apenas os Dálmatas são propensos a ter cristais de urato.
Alguns Cockers Spaniels têm predisposição genética para desenvolver falência renal juvenil, que é fatal.

O Sistema Reprodutor

Fala mais da castração, que já sabemos. Muito legal o que ele fala sobre a castração, olha só:
Castrar é natural?
Não, mas manter o cão como animal de estimação também não é. Pense na verdade ao considerar castrar seu cão. Cães castrados são mais saudáveis devido à redução de riscos à saúde. Cães castrados ficam mais a salvo porque eles respondem melhor aos seus comandos. É menos provável que se machuquem em brigas com outros cães. Ficam menos frustrados pois não têm a experiência de impulsos hormonais que não podem ser realizados, já que eles não os têm. Cães castrados reduzem a população de cães indesejáveis, tornando a vida melhor para os outros cães. Castrar não altera o gênero do cão (ou seja, seu macho continuará sendo macho; sua fêmea continuará sendo fêmea - só que mais felizes), apenas a sua produção de hormônios.

Problemas associados à castração incluem:
- incontinência em indivíduos com predisposição genética, como Dobermann e Bearded Collie;
- vulva pequena, “infantil” e inflamação da pele ao redor da vulva; a Suzie tem o primeiro (vulva infantil)
- machos castrados se tornam atrativos para os não castrados;
- ganho de peso devido ao excesso de energia acumulada. Pela minha experiência, só ocorre em cães que não têm atividade física adequada. Muitos donos, ao castrarem seus cães, ficam com dó e passam a super alimentá-lo, como que para supri-lo de algo, ou como culpa, vai entender. Estes cães sim acabam ficando gordos. Basta que eles tenham atividade física e comam em quantidades adequadas para tamanho, peso e atividade. Consulte seu veterinário. Suzie Lee não engordou nadinha de nada depois da castração. E tem o temperamento normal, não ficou nem boba nem agressiva, como já ouvi tanto.
Ah, e não venham com "coitadinho do cachorro", como já cansei de ouvir. Eles não têm disso, para eles, tudo é festa. Menos serem maltratados, abandonados...

O Sistema Cardiovascular

O problema que mais afeta os cães são os problemas nas válvulas do coração. Fala também sobre o verme do coração.
Prevenindo o Verme do Coração
Este verme é transmitido por certas fêmeas de mosquitos quando se alimentam do sangue do cão. O mosquito deixa larvas parasitas para trás, que migram para o coração e se tornam vermes com forma de macarrão. Só existem dois tratamentos eficazes, uma droga baseada em arsênico ou cirurgia, sendo ambos potencialmente perigosos. Mesmo que você não queira usar medicamentos profiláticos convencionais, não existem preventivos holísticos eficazes, nem tratamentos. Se o verme do coração é um problema onde você vive (ou para onde você viajará com o cão), faça uso de um tratamento que mate as larvas antes que elas comecem a causar problemas. Converse SEMPRE com seu veterinário. Depois de você, ele é o melhor amigo do seu cão.

sábado, 4 de outubro de 2008

Natural Dog Care: Capítulo 5 - Parte III

Controle de Parasitas

A variedade de parasitas que vivem nos cães é enorme. Muitos deles, desagradáveis por si sós, também são usados por outros agentes infecciosos como veículo para entrar no organismo dos cães. É assim que os vermes, doença de Lyme e uma variedade de infecções por protozoários são transmitidos aos cães. O controle de parasitas é importante. Com poucas exceções, é possível vencer as batalhas sem usar drogas perigosas.
Nada que a gente não saiba, mas o texto é interessante para novatos.

Ossos e Articulações

Os ossos estão em mudança constante (troca celular). As reservas minerais são armazenadas nos ossos. Estes minerais são essenciais para a saúde: se não forem suficientes, o cão pode ter sérias doenças.
Fraturas e deslocamentos são causados por trauma (atropelamento). Luxações ocorrem quando o osso sai de sua posição normal: Yorkies têm propensão à luxação da patela. Infecções ocorrem quando um machucado externo penetra nas articulações (osteoartrite) ou nos ossos (osteomielite) e a infecção tb pode ocorrer por transmissão por via sangüínea.
Doenças metabólicas dos ossos são raras (osteoporose).
Rupturas e desgastes afetam os discos intervertebrais na coluna. Se a pressão na coluna for pouca, causa dor; se o disco estiver totalmente desgastado, pode levar à paralisia.

Músculos, Tendões e Ligamentos

Cães muito ativos (de esporte e corrida) têm maior propensão a machucar músculos, tendões e ligamentos.

Os Dentes e a Boca

Na natureza, dentes e gengivas saudáveis são necessárias para uma boa captura, abate da presa e alimentação. Com o alimento que damos aos cães, eles apenas mastigam e engolem o alimento, exercitando pouco os dentes e a gengiva, levando ao depósito de placa nos dentes. Essa placa é uma combinação de 80% de bactérias, partículas de alimento e saliva. A dieta e a formação da placa estão diretamente relacionadas: rações úmidas dão mais problema.
Roer diminui em 25% a formação da placa.
A placa endurece e forma o tártaro, que retrai a gengiva e permite que as bactérias cresçam. Se não tratado, o dente cai e as bactérias entram na corrente sangüínea.
Por isso, a escovação DIÁRIA dos dentes do cão é essencial. Já escovou os dentes do seu cão hoje? Não? Que tal começar agora?

Digestão - O Estômago

Uma coisa interessante: quando o cão está estressado, ansioso, sua resistência baixa e ele vomita o alimento recém digerido.
O vômito é uma defesa natural mas, quando o cão é envenenado, o veneno “entra” no organismo. É aí que o fígado entra em ação, metabolizando o veneno e eliminando-o do organismo.

Natural Dog Care: Capítulo 5 - Parte II

Alergias

A alergia ocorre quando o sistema imune reage a uma substância inofensiva como se ela fosse perigosa. Picadas, certos alimentos, remédios, plantas, pólen etc podem causar uma reação alérgica. Dermatites, eczemas, colite, febre, tosse, diarréia, vômito e inchaço podem ter origem alérgica.
Os patógenos, assim como os vírus, estimulam o sistema imune a produzir anticorpos. Alérgenos (poeira, picada de pulgas etc) quando em contato com o corpo fazem com que o sistema imune, erroneamente, produza um anticorpo chamado IgE (imunoglobulina E). No cão alérgico, a IgE se liga a um receptor localizado nos mastócitos, que ficam na pele, estômago, pulmões e vias aéreas superiores. A IgE faz os mastócitos expelir histamina e prostaglandina, causando a reação alérgica. Como é bom saber o que se passa com o corpinho da Suzie quando ela tem a dermatite alérgia por picada de pulga!
Os veterinários dizem que o melhor tratamento é que o animal não tenha mais contado com a substância causadora. Caso da Suzie: a mantenho sempre livre de pulgas com o produto que uso. Os outros, a pulga picava e morria. Com a Suzie, a pulga não pode picar: deve morrer ao subir nela, ou, melhor ainda, nem subir.
Akitas e Shar-Peis são propensos à alergias. Cães de pelagem branca, como os Westies, Bull Terrier e Setters Ingleses têm predisposição a desenvolver alergias de pele. Golden Retriever e Westies têm maior propensão a desenvolver alergias gastrointestinais.

Câncer

Machucados, infecções, radiação e excesso de exposição solar, por exemplo, são situações que predispõe o animal a desenvolver câncer. A gordura favorece o aparecimento de câncer, portanto não deixe o animal ficar obeso. Fatores hormonais aumentam o risco de câncer no aparelho reprodutor (muito comum) e é reduzido à quase 0% com a castração precoce. Biscoito pra mim! Além de eu passar protetor solar na Suzie quando ela vai passar muito tempo ao ar livre, a castrei aos cinco meses de vida e também não a deixo obesa. Quer vida mais sadia?
Raças mais predispostas a desenvolver câncer: Boxer (câncer de pele), Flat-Coated Retriever (câncer nos ossos), Cocker Spaniel Inglês, Schnauzer Gigante e Rottweiler. De todos, o Boxer é o mais propenso a ter câncer.
Raças menos predispostas a desenvolver câncer: Elkhound, Papillon e Collie.

Doenças Infecciosas

Fala que antigamente a cinomose era fatal, e hoje já é controlada. O oposto ocorre com a parvovirose: era desconhecida há 20 anos e agora é a maior causa de morte entre os cães jovens.
No colostro os filhotes não recebem da mãe os glóbulos brancos (que produzem anticorpos), mas sim apenas os anticorpos da mãe, que protegem apenas por oito a doze semanas (isso se a mãe foi devidamente imunizada).

Infecção / Área Afetada
Raiva / Cérebro
Cinomose / Pulmões, olhos, intestinos e cérebro
Virus da hepatite canina / Olhos e fígado
Parvovirose / Trato gastrointestinal e medula óssea
Leptospirose / Fígado e sistema urinário
Bordetella bronchiseptica (tosse dos canis) / Trato respiratório superior
Adenovirus 2 / Trato respiratório superior
Parainfluenza / Trato respiratório superior
Borrelia (doença de lyme) / Articulações
Vírus da herpes canina / Síndrome do filhote enfraquecido
Quando fiz o curso de auxiliar veterinário aprendi muito sobre isso. Foi ÓTIMO.

A Pele

A pele protege o corpo de danos físicos e invasão de micróbios. Junto com a gordura, é isolante térmico. É durável, elástica e de rápida recuperação.
O pêlo oferece proteção à pele e tb é isolante térmico: subpêlo é isolante, pêlo é protetor. Todos os cães possuem pêlo e subpêlo, mas a quantidade de cada um deles varia conforme a raça e o ambiente onde o cão vive.
Raças de pêlo curto têm mais chances de sofrer cortes na pele. Os Whippets nem se fala! Suzie está cheia de cicatrizes. E na maioria os pelos não voltaram a nascer.

Problemas de Pele

A inflamação da pele pode estar associada com infecções, infestações ou reações alérgicas. É parte natural da cura mas, em excesso, leva a problemas de pele.
A incidência de alergias na pele aumentou, pois nós aumentamos o tempo que o cão passa dentro de casa conosco.Filhotes de raças de pêlo curto, como Dobermann e Dogue Alemão, têm mais chance de desenvolver acne (foliculite). Já os Jack Russells Terriers, Boxers, Whippets e cães de pele e pêlo claros (branco, normalmente) são mais suscetíveis a desenvolver câncer de pele. Por isso, donos e amantes dos seus galguinhos branquelos, passem sempre o protetor solar neles!!!!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Natural Dog Care: Capítulo 5 - Parte I

Continuando a colocar o resumo do livro. O capítulo 5 é o último, mas também o mais longo. Será dividido em cinco partes e, como sempre, meus comentários, se houver, estão em itálico.

Problemas de Saúde
Há espaço tanto para cuidados convencionais quanto complementares, quando se trata de cuidar de nosso cão. A medicina convencional é melhor quando condições agudas precisam de tratamento. Drogas poderosas e técnicas cirúrgicas modernar são o método de escolha para tratar problemas de dor aguda ou onde o cão corre risco de vida. Os procedimentos complementares têm um papel de manter e ser útil em casos de doenças crônicas ou de longa duração, nas quais o tratamento convencional parece não funcionar. Ao optar por qualquer tratamento, sempre considere o estresse que pode se instalar no seu cão: o que parece ser apropriado para você, pode não o seu para ele.

Combatendo Problemas de Saúde

O modo mais eficaz de combater uma doenças é entender como ela age e ultrapassa as defesas naturais. Na medicina veterinária geralmente se combatem as doenças sem um entendimento claro de quem é o inimigo, ou mesmo quais são suas táticas. Aí é que diferem os tratamentos das medicinas veterinárias convencional e complementar.
Como o cão não fala, o dono tem que falar por ele. Por exemplo: você vê que o cão está com dificuldades em subir escadas. Você fala isso pro vet e ele examina o cão. Ele checa a temperatura: se estiver alta, indica infecção; ausculta coração e pulmão: se tiver sons diferentes do normal, indica problema cardiovascular; manipula os membros do cão: se ele mostrar dor, indica osteoartrite e dor. O vet também faz exames de sangue, raios-x e ultrassom. Tudo isso para procurar o problema do cão. Quando o problema é identificado, há um tratamento específico para ele.
Isso, claro, tem um custo. Muitos acham que o veterinário só quer tirar o nosso dinheiro, mas, como ele irá descobrir o que está afligindo nosso amigo peludo se não por meio destes exames (que, por sinal, devem ser feitos ANUALMENTE)? Os cães não podem falar. Se pudessem, muitos donos ouviriam coisas que não desejariam ouvir, não é mesmo? "Puxa, só uma volta no quarteirão? Preguiçoso, me leva pra andar pelo bairro!!!". "Não é que eu esteja surdo... é que meu dono grita tanto que eu não aguento mais e saio de perto. Minha audição é perfeita, mas ele insiste em gritar...". risos.
Para os vets “alternativos” não apenas o físico importa, mas também o psicológico do animal, o comportamento dele. Ele anota tanto as mudanças físicas quanto comportamentais no diagnóstico de uma doença e na receita do remédio.
Não trate os sinais clínicos do cão como se eles fossem o problema. Use-os como um guia para chegar à origem do problema. Trabalhe com eles, ao invés de lutar contra eles. Por exemplo, a tosse é uma defesa do organismo. Em certos casos, um corpo estranho está nas vias aéreas, fazendo o cão tossir. Suprimir a tosse pode colocar a vida do cão em jogo. Em outros casos, como problemas cardíacos, o cão também tosse. Novamente, acabar com a tosse não é o melhor para o seu cão.
Um problema de saúde pode ser físico, mas pode também ser emocional ou psicológico. Por isso, os três deveriam andar juntos em uma consulta vet.

A Natureza Mutante da Doença

Com o uso de vacinas que protegem a população canina e antibióticos que matam fungos e bactérias, ou somente previnem a sua multiplicação, estamos criando bactérias resistentes, do mesmo modo que já existem no meio humano.
Pelo fato de levarmos os cães para dentro de nossa casa, mudamos as doenças que os afetam. Um exemplo disso são as pulgas: elas são muito mais abundantes no nosso meio, por acharem o conforto de nossas casas ótimo para a reprodução, do que no meio selvagem, onde antes vivia o cão.
Outra coisa que ele fala é que, como criamos diferentes raças, a base genética de cada uma delas é pequena, o que leva a desenvolver problemas genéticos relacionados à raça. Ele cita dois exemplos: o Westie que tem predisposição à problemas de pele e o Dálmata, que tem predisposição à surdez.
E mais: o lobo vive de sete a oito anos, o que seria o normal para o cão. Com os cuidados que temos com eles, eles têm vivido de 13 a 18 anos, ou mais. Isso acarretou também um aumento no número de doenças relacionadas à idade, coisa que não existia antigamente. Essas doenças são: desgaste, problemas metabólicos, câncer e doenças cardíacas etc (nota minha: será que o Dogue Alemão, que vive em média 8 anos, tem esses mesmos problemas?). Uma coisa interessante que ele fala é que, agora, os cães têm uma doença parecida com o nosso mal de Alzheimer, ou seja, eles esquecem as coisas. Deve ser por isso que, chegando a determinada idade, eles começam a fazer as necessidades em locais onde não faziam antes, como se tivessem "desaprendido". Por isso, POR FAVOR, não briguem com seu cão velhinho se isso acontecer. Ele pode estar apenas meio esquecido, e não fazendo por mal.
Olha o cheklist dele, achei bem interessante:
· A natureza da doença varia devido a muitas razões.
· A economia determina o nível da medicina preventiva.
· A economia determina em que determinado estágio da doença o cão recebe tratamento. Imaginem aqueles casos que víamos no Late Show (quero ele de volta!!!) onde os cães e gatos praticamente eram deixados morrer à mingua... se bem que tenho visto programas no Animal Planet (da RSPCA) que nossa... absurdos tb. E é um país de primeiro mundo, hein?!
· Idade, sexo, raça e temperamento individual afeta a doença.
· A geografia afeta a incidência e a resistência natural.
· Nós dominamos a natureza da doença através da nossa influência na genética e no meio ambiente.

As Defesas Naturais do Cão

Fala que hoje em dia, os vets preferem restaurar a boa saúde do cão ao invés de acabar com a doença. Uma coisa interessante é que ele fala que a maioria dos animais ficam expostos às causas da doença. E ele dá um exemplo bem legal: todos os cães podem ficar expostos às pulgas que vivem em nossa casa, mas cada um responde de um jeito. Enquanto um cão nem se incomoda com as picadas das pulgas, o outro se coça bastante, enquanto o terceiro desenvolve dermatite alérgica à picada de pulga. O sistema imune do cão é que determina como ele irá lidar com a doença. Dona Suzie tem esta temida dermatite alérgica por picada de pulgas. Precisa passar um produto específico, não pode ser aquela bisnaga. Ela fica cheia, cheia de feridas, com pus, sangue... dá um dó! Ainda bem que João, o vet, descobriu =) Agora, tratando direitinho, ela nunca mais pegou pulgas e nem teve a pele ferida por suas picadas. Biscoito pra ele!
Depois ele fala que as maiores barreiras naturais do sistema imune do cão são a pele, o intestino e o fígado, nesta ordem. A pele, juntamente com o pêlo, oferece proteção física contra os patógenos, que são os agentes causadores das doenças. Depois, vem o intestino (eu entendi que englobaria todo o aparelho gastrointestinal), com a saliva e o suco gástrico matando os patógenos. Substâncias tóxicas são desnaturadas no estômago ou nos intestinos ou então, são detoxicadas pelo fígado. Ou seja: o sistema é altamente efetivo. Mas o cérebro e o coração não têm poder nenhum, neste sentido.
Agora, tem as reações que livram o cão dos patógenos: tosse, espirro, vômito, diarréia, urinar bastante e se coçar. Outras defesas naturais que ele fala são a febre, que mata certos patógenos devido à alta temperatura corporal e a perda de apetite é outra defesa, matando bactérias que necessitam de nutrição para sobreviver. Se, por um acaso, o patógeno conseguir vencer todas essas barreiras, entram em jogo as “células brancas” (leucócitos, macrófagos etc).
Mas tb existem substâncias que os cães não conseguem se defender (ele fala de PCB, mas eu não sei o q é). Outra coisa é que, quanto mais velho o cão, menos efetivo é seu sistema imune, por isso que as doenças auto-imunes, câncer, infecções são mais freqüentes nessa fase da vida.
Checklist – boas defesas naturais incluem:
· Limpeza.
· Manter as barreiras naturais, como a pele, sempre saudáveis. Banho, escovação e carinho são fundamentais!!!
· Evitar os patógenos conhecidos.
· Se os patógenos conseguirem ultrapassar as barreiras naturais, boas defesas naturais irão atacá-los, envenenarão, matar de fome e expulsar os perigos.

Dor

A dor é um tipo de proteção: faz com que o cão pare alguma atividade perigosa. A dor faz com que o cão reduza o uso dos tecidos afetados, dando-lhes tempo para a cura. O cérebro do cão monitora o influxo de informações e estabelece a prioridade dessa informação. Um exemplo interessante que ele dá é que, quando o cão está com muita dor, resultado de uma mordida de outro cão, a resposta pode não ser sentir dor mas sim morder de volta. A dor aguda só acontece depois que outras prioridades foram feitas. O cão que está cheio de machucados provocados por mordidas pode aparentar não sentir nenhuma dor, até que seu cérebro comece a registrar diferentes prioridades e a dor surja.
Tem também a dor crônica, que é associada com doenças degenerativas, problemas ósseos e articulares e câncer. O cão parece não sentir dor: o que o dono nota são mudanças no comportamento, como não querer mais brincar e ter dificuldades para subir escadas. O grau de dor entre um cão e outro varia muito, inclusive entre uma raça e outra: o Bull Terrier é menos sensível à dor que os Spaniels de pequeno porte.
Olha que interessante: durante uma briga, o cão libera endorfina, um anestésico natural, por isso parece não sentir dor nenhuma, apesar dos ferimentos. Já na hora da vacina, a coisa muda de figura. Hahahaha... verdade verdadeira! Enquanto brinca, a Suzie nem liga se ela se machucou (e olha que ela é cheia de cicatrizes, tadinha...). Mas, chega a hora da vacina, parece que estou levando-a ao sacrifício =P

O Sistema Imune

Um sistema imune eficiente reconhece e destrói perigos internos, como células cancerosas, e patógenos externos, como vírus, fungos e bactérias.
Como ele disse acima: se o sistema imune é fraco, o cão sofre doenças auto-imunes. Se ele não “desliga”, surgem as alergias (por pólen, comida etc).
A vacina é um método tradicional de fazer o sistema imune do cão trabalhar contra vírus e bactérias.
Cães idosos têm maiores chances de desenvolver câncer, doenças infecciosas e auto-imunes, pois a idade avançada está ligada ao declínio natural de sua imunidade.