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sábado, 20 de agosto de 2011

Ensinando seu filhote a morder

A Dani nos presenteou com uma tradução excelente sobre o treino de mordida, do comportamentalista Dr. Ian Dunbar, um dos nossos prediletos.

O texto é excelente, para quem tem cães filhotes é um "must read", ou seja, deve-se ler este texto.

Clique aqui para ler a tradução.

Só para constar: eu e a Dani não utilizamos esta técnica com nossos cães pelo simples fato deles terem chegado em casa com mais de 3 meses de idade. Mas, mesmo assim, ensinamos a terem uma "boca macia", através das lutas, onde eles não nos mordem com força e, quando algo inesperado acontece, podem até reagir gritando e se virando na direção do que os machucou, mas sequer encostam a boca na pessoa.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Vídeos da Suzie

Hoje os vídeos da Suzie estão no youtube =)

O primeiro é dela comendo seu café da manhã, composto de Meaty Bones (ossos carnudos) de frango - no caso, coxinha da asa.

O segundo é dela brincando com um osso recreacional suíno.

Para quem quiser conhecer mais, acesse o site do Cachorro Verde. Lá tem tudo o que você procura sobre dietas naturais e balanceadas para seu peludo!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Freestyle canino

Suzie e eu temos treinado/brincado um pouco de freestyle canino, que nada mais é que dança com cães.

Como ela já sabia fazer alguns dos comandos, foi fácil ensinar uma coreografia curtinha e simples. Ela se divertiu pra caramba fazendo. Primeiro, recompensava a cada comando; depois a cada dois comandos; depois a cada quatro comandos; depois de forma aleatória até chegar ao ponto de só recompensar no final.

No vídeo, ela dança uma musiquinha da Letícia (e de todos nós quando éramos crianças): Roda, roda, roda; pé, pé, pé; roda, roda, roda; caranguejo peixe é.

Agora, é ver outras músicas mais curtas pra poder partir pra algo mais longo. Enquanto isso, seguimos nos divertindo bastante =) Espero que gostem do vídeo.


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Uso de petiscos na educação

Algumas pessoas são contra o uso de petiscos na educação canina. A frase mais comum é a seguinte: "qual pessoa, em sã consciência, sai para passear com o cachorro levando petiscos" ou "o cachorro tem que me obedecer porque me ama (ou porque deve), não para ganhar petiscos, que é uma espécie de suborno".

Vou comentar a primeira. Eu ando por aí com petiscos, sempre que acho conveniente. Inclusive, no começo de qualquer tipo de comando que vou ensinar (e no contra-condicionamento e dessenssibilização), uso SEMPRE os petiscos. Conforme o cão for fazendo o comando, ou o que esperamos dele, com mais confiança, vou diminuindo o uso de petiscos, primeiro dando-o não todas as vezes, mas sim aleatoriamente. Assim, ela nunca sabe quando vai receber o tão sonhado petisco. No fim das contas, ela acaba fazendo mesmo sem o uso de petiscos. E eu sempre, sempre, sempre elogio muito, faço carinho e mesmo brinco como recompensa (no começo, elogio, dou carinho e o petisco - depois, elogio e carinho). Agora Suzie está começando no freestyle e, quando aprende um passo novo, ganha um petisco. Depois, vai ganhando petisco só no meio, no final, e/ou de forma aleatória. E assim, ela vai ficando consistente no que faz (em breve coloco um vídeo dela dançando uma cantiga de roda).

A segunda frase: você trabalharia de graça? Então, por que o seu cão deveria fazê-lo? Posso garantir: trabalhar sem receber nada em troca é frustrante. MUITO. Já passei por isso e não recomendo a ninguém (a não ser que seja um trabalho voluntário, o que é bem diferente). Já pensou nosso chefe (ou cliente) falar: não vou te pagar porque você deve trabalhar porque tem consideração pela minha pessoa. Eu mandaria alguém assim pastar... risos.

Suborno é algo bem diferente. Dar um petisco para o cão por ele ter feito um comando do jeito que queríamos é o pagamento dele, não suborno.

A comida é reforço primário para todos: animais e humanos. Por isso é mais fácil ensinar o cão com o uso de comida do que sem. E é uma forma do cachorro aprender algo novo sempre que quiser um petisco (qual de nós não dá um ossinho ao cão simplesmente porque o ama? Então, por que achar um absurdo usar petiscos na hora do treino?) ou mesmo antes de ganhar sua refeição.

E pensem uma coisa: a domesticação do cão se deu através da comida - nossos ancestrais peludos não levaram os cães para suas vidas porque eram carismáticos ou porque os cães simplesmente os obedeceram cegamente; eles simplesmente ganhavam restos de comida que era jogados pelos nossos parentes mais distantes.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Um Ano de Alimentação Natural

O tempo passou super rápido! Já faz um ano e um mês que mudamos para a Alimentação Natural (AN) e não pretendemos mais voltar para a ração.

Suzie tem adorado a "comidinha da mamãe": tem variedade em meaty bones, carnes, vísceras, legumes, verduras e frutas (tudo sempre fresquinho); usamos os suplementos; de uma a duas vezes na semana ela come ovo e peixe; ganha petiscos caseiros; faço recheios naturais para o Kong dela.

Quanto à saúde, não poderia estar melhor: acabaram de vez as alergias de pele e coceiras; a queda de pelo diminuiu drásticamente; ela tem mais energia para as caminhadas, brincadeiras, treinos de obediência, saltos e freestyle, corridas, coisa que não tinha antes; as caquinhas não são mais aquele montão fedorento; não solta mais pum também; mantém seu peso ideal; graças ao alho cru e a medidas naturais, não acho mais nenhuma pulga nela.

Mas, dá trabalho? Não vou negar: dá sim. A AN não pode ser feita de qualquer jeito: tudo é pesado direitinho, legumes e verduras cozidos a cada dois dias e oferecidos ou picadinhos ou em forma de purê, demora um certo tempo para preparar as carnes, MB e vísceras (eu preparo para cada 10 dias) - e para mim essa é a pior parte... risos.

Depois de tudo pronto, o único trabalho que tenho é tirar do freezer à tarde, deixar na geladeira pra ela poder comer no dia seguinte. E agora ela come com gosto, não mais pra não morrer de fome. E está linda!