
É uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida do animal ao ser humano. A transmissão se dá através da ingestão de fezes, água ou alimentos contaminados.
A doença é mais comum do que se imagina. De acordo com estudos realizados na USP (Solange Gennari, 2002), a ocorrência de giárdia em São Paulo é de 38% dos cães submetidos a exames de fezes, sendo que no Rio o índice chega a 80%.
Nas infecções em que existem sinais clínicos, o animal apresenta um quadro de diarréia, esteatorréia (fezes de coloração clara ou acinzentada), cólicas, podendo levar o animal à desidratação e perda de peso.

O diagnóstico é feito através de exames de fezes laboratoriais, e o tratamento se dá por medicamentos que tenham ação sobre microorganismos anaeróbios.
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