Decidi começar o ano voltando com a série sobre saúde e longevidade dos cães. Acho que nada melhor que dar aos nossos amados peludos uma qualidade de vida melhor começando agora!
Lembrem-se que são textos traduzidos e adaptados por mim, não estão ao pé da letra, são beeeeem resumidos. Só quis mesmo trazer algo útil para todos.
Boa leitura e um ótimo 2018!
Como manter o cão livre de remédios e minimizar seus efeitos colaterais
Lembrem-se que são textos traduzidos e adaptados por mim, não estão ao pé da letra, são beeeeem resumidos. Só quis mesmo trazer algo útil para todos.
Boa leitura e um ótimo 2018!
Como manter o cão livre de remédios e minimizar seus efeitos colaterais
Neste
4º artigo o veterinário vai falar sobre o uso de medicamentos: ele
não é contra seu uso em certos casos, mas quer nos fazer entender
os efeitos deles no corpo e porque ele os evita sempre que possível.
Voltando a ter saúde
Todos estes elementos de cura devem funcionar direitinho para restaurar a saúde. Depois dessa pequena introdução, ele vai falar sobre os efeitos dos remédios, que podem ser divididos em vários grupos.
1. Remédios que substituem uma substância de ocorrência natural – como o hormônio da tireoide no caso do hipotireoidismo ou a insulina no caso da diabetes. Eles substituem hormônios essenciais que o cão não consegue mais produzir (ou produz em pouca quantidade). São remédios com impacto positivo no paciente e salvam vidas: veterinários os utilizam para regularizar a produção hormonal, o que pode ou não ser possível.
2. Remédios que eliminam parasitas, bactérias ou vírus são diferentes, pois eliminam patógenos e agentes causadores de doenças. Também trazem mais riscos por causa de sua toxicidade e da possibilidade de resistência. Estes remédios (antiparasitários, antifúngicos e antibióticos) podem ser comparados a colocarmos impurezas, ou toxinas, no corpo.
Alguns dos erros mais comuns que fazemos em relação a estes remédios:
→ uso abusivo de antibióticos para tratar de machucados e problemas de pele;
→ uso abusivo de medicamento para vermes e não saber que há alternativas mais seguras para tanto;
3. O terceiro grupo de remédios altera ou bloqueia a função corporal. Os remédios mais comuns deste grupo são os corticoides, como a prednisona para problemas de pele, alergias e problemas imunes que suprime o sistema imunológico do cão. Ele dá um exemplo para entenderemos o efeito: sua casa está pegando fogo e seu vizinho aparece e te dá um comprimido para dormir e não se preocupar. Os esteróides são os comprimidos para dormir do sistema imunológico dos cães e as consequências são sérias.
4. O último grupo dos remédios convencionais é também o mais difícil de se falar sobre, segundo ele, porque é o mais controverso. Os quimioterápicos foram feitos para destruir e eliminar células cancerosas, mas não poupam o resto do corpo, ou seja, células sadias também são afetadas.
E ele também deixa claro que não é contra o uso de medicamentos, mas sim de usá-los com sabedoria e que há alternativas mais saudáveis, que serão melhores para seu cão e para o meio ambiente.
Doença
é quando a saúde é alterada ou perdida. A Natureza “instalou o
programa de cura” no nosso corpo: quando nosso cão se corta, a
pele tem a habilidade de se curar, a menos que o corte seja muito
grande para isso. O mesmo acontece na maior parte do corpo, células
e órgãos, menos quando a doença é demais para o corpo se curar.
O
jeito da natureza curar é dizer que algo está errado, usando a dor,
desconforto e inflamação. Dor e desconforto forçam o descanso. O
propósito da inflamação é aumentar a circulação sanguínea para
lavar os tecidos, eliminar toxinas e levar os anticorpos à área
para remover o tecido doente e invasores, como parasitas, bactérias
e vírus.
A
tendência natural do corpo é de eliminar as toxinas, que estressa o
organismo e os órgãos mais afetados são o fígado, rins e sistema
digestivo. Ao mesmo tempo que estes remédios podem salvar, também
podem ter efeitos colaterais negativos. Um bom exemplo é a
toxicidade do antibiótico, a perda da flora intestinal, o risco de
resistência bacteriana e o aumento dos super-tudo (fungos, vírus e
bactérias). Estes remédios devem ser usados com cautela e apenas
quando absolutamente necessários.
→
uso
de antipulgas e anticarrapatos,
que causam efeitos colaterais sérios, como convulsões e até mesmo
morte.
O
veterinário acredita que estes remédios danificam o sistema
imunológico dos cães de forma permanente, tornando a doença
incurável.
Outros
remédios deste grupo são os anti-inflamatórios não esteroides.
Eles suprimem a inflamação, que pode parecer bom, mas são remédios
que apenas mascaram o problema, além de causar efeitos colaterais.
Diz
que devem ser usados com inteligência (no caso, se há chance real
de remissão e cura do câncer).
Ele
quis escrever este artigo para que pudéssemos entender o uso dos
remédios, como eles agem e seus efeitos no corpo. Com exceção dos
remédios do primeiro grupo, ele diz que não devemos pensar neles
como a primeira opção para curar ou mesmo para prevenir algo. Usar
remédios sem necessidade só faz com que o corpo trabalhe ainda mais
para se livrar dele também, afinal, são toxinas.
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