Nosso primeiro contato |
Conversamos todos em casa, porque a adoção de um cão, ou mesmo a compra de um, deve ser algo em que TODOS da casa queiram. Se uma pessoa não aceitar, melhor deixar para outra ocasião: o cão deve chegar em um lar onde todos o queiram, em um lar em harmonia devido à sua chegada.
Elogiando a Suzie |
Com todos da família aceitando e desejando muito a adoção, combinamos de ir pegá-lo. Mas quem daria a palavra final seria a Suzie: ela precisaria gostar dele, ter afinidade com ele. E ele com ela. Fomos todos lá, eu munida de petiscos para o caso de precisar haver uma adaptação.
Chegando lá, primeiro apresentamos a Suzie para alguns membros caninos da família e para os membros humanos, até ela se ambientar e ficar relaxada: essencial, já que ela precisaria estar relativamente tranquila para conhecer o futuro irmão.
Família quase completa: Letícia estava brincando e Suzie explorando |
Tudo certinho, chegou a hora da apresentação. Pistache foi solto. Os dois se cheiraram e ficaram numa boa. Depois os levamos para uma sala, para ficarem mais contidos: tudo em paz. Ficamos muito felizes: Suzie o aceitou numa boa! Pistache já poderia ser considerado nosso filho.
Quando há a possibilidade do seu cão conhecer aquele que você pretende adotar, é excelente! Eles precisam se dar bem, se aceitar mutuamente. Se não houver esta possibilidade, faça a apresentação em um território neutro, aos poucos. Se preciso, peça ajuda de um profissional.
Em breve falarei sobre a adaptação do cão adotado ao novo lar.