Que
o olfato dos cães é apurado, todos sabemos. Conheça cinco fatos
sobre ele:
1.
Cada marcação nasal é única, assim como a impressão digital dos
humanos, e pode ser usada para identificar seu cão.
2.
Um nariz molhado ajuda o cão a assimilar melhor os odores quando
fareja o ambiente, sendo este o motivo pelo qual o focinho dos cães
secreta uma camada de muco que ajuda a absorver os odores. Os cães
conseguem lamber seus focinhos para levar uma amostra do odor à suas
bocas.
3.
A parte olfatória no cérebro dos cães é 40 vezes maior que nos
humanos.
4.
Os cães têm vários receptores de odores em seus narizes, mas nem
todos os cães têm a mesma quantidade deles. Os Dachshunds são os
que menos os tem, com cerca de 125 milhões de células; os Beagles e
os Pastores Alemães estão na médica, com cerca de 225 milhões de
células, enquanto o Bloodhound possui cerca de 300 milhões de
receptores em seus narizes. O ser humano tem míseros 5 milhões de
receptores.
5.
Os chamados “scent dogs” (cães guiados pelo olfato, como o
Bloodhound, Beagle e outros cães usados como rastreadores) são
usados para encontrar pessoas perdidas, encontrar drogas e bombas e
inclusive detectar células cancerosas em humanos mesmo quando
máquinas não o conseguem.
Sendo
tão bons farejadores, é comum acharmos erroneamente que os cães
usam seu sentido do olfato como a primeira ferramente para solucionar
problemas, como achar o brinquedo que saiu rolando no quintal.
Pesquisas hoje mostram que cerca de 75% dos cães usam a sua memória,
ao invés do olfato, para solucionar problemas. Os cães podem
farejas petiscos em um ambiente, mas não conseguem localizar o odor
a menos que esteja perto dele. E o seu cão? Usa mais o nariz ou o
cérebro para solucionar problemas?
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